Construindo
Pontes de Conhecimento: Relacionando Matemática e Física; geometria
plana, geometria espacial, trigonometria, as três leis de Newton, peso, massa e
volume.
Ao percebermos a desmotivação generalizada dos alunos da Escola
Estadual Maciel de Castro Júnior, decidimos (a coordenação e o corpo docente)
que deveríamos desenvolver alguns projetos que tivessem um impacto forte na
motivação dos alunos do ensino médio da instituição.
Durante uma reunião de Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo
(HTPC) a escola contou com a presença dos Professores Coordenadores de Oficina
Pedagógica de Matemática (PCOP) que nos apresentaram o PRODESC – Cadastro de
Projetos Descentralizados. Tal iniciativa, proporciona um espaço de excelência
para a implementação de projetos educacionais e vem de encontro com as
necessidades detectadas e já explanadas acima.
Após constantes pesquisas, tivemos a oportunidade de conhecer
vários projetos interessantes, o que só fez aumentar nossas expectativas em
relação ao desafio de inovar a didática no processo de ensino e aprendizagem da
matemática na escola Maciel de Castro Junior. Depois de muito discutir qual
seria o nosso foco, optamos por implantar o que para nós era o mais ousado:
Pontes do Conhecimento (Pontes de Macarrão), projeto inédito nas escolas
pertencentes à Diretoria de Ensino da Região de Franca.
A construção de pontes de macarrão é uma prática mundialmente
conhecida, sobretudo no meio acadêmico, nos cursos de exatas. Há um campeonato
mundial entre universidades em que estudantes do curso de engenharia civil
constroem suas pontes e disputam entre si, visando à construção da ponte mais
leve e que suporte a maior peso.
As atividades realizadas na escola foram divididas em etapas –
apresentação do projeto para os alunos por meio de slides, escolha de um modelo
de ponte, construção do desenho da ponte, construção da maquete, cálculos e
construção da ponte oficial que estaria na competição.
Para atingir o objetivo proposto no projeto, foi necessário
fazer alguns testes com determinados tipos de componentes, pois se não fosse
utilizado o material adequado não haveria sucesso na construção da ponte
oficial. Com isso foi constatado que seria necessário o macarrão número 7, cola
epóxi líquida para unir os fios de macarrão e formar as barras e as treliças,
cola quente para montar a estrutura da ponte, colando as barras e as treliças,
logo finalizando com a massa epóxi em cada nó atingindo maior resistência na
ponte.
O trabalho acima descrito e desenvolvido na escola Maciel,
propiciou situações de aprendizagens favoráveis aos alunos do ensino médio, que
trabalharam vários conceitos relacionados à matemática e à física, como
geometria plana e espacial, trigonometria, relações de forças nas três leis de
Newton, peso, massa, etc. Esses conceitos, quando trabalhados apenas na lousa
não passariam de algo abstrato; com as pontes foi possível transformá-los em
conceitos práticos.
O projeto fez com que os alunos elaborassem hipóteses e as
colocassem em debate nos respectivos grupos, deixando evidente o interesse em
desenvolver e montar uma ponte diferente com maior resistência. A disputa entre
as salas do ensino médio, fez com que tivessem em perspectiva obter um bom
resultado com a ponte construída, almejando o reconhecimento de todos na
escola.
Os resultados obtidos foram surpreendentes, considerando-se os
objetivos estabelecidos inicialmente e relacionados com a motivação dos alunos
nas disciplinas que participaram das atividades propostas.
Nós, como professores,
também vivemos uma experiência única e animadora ao constatarmos que
alunos que não se interessavam pelas disciplinas envolveram-se com tanto
empenho e dedicação.
Queremos agradecer a todos os funcionários da instituição que
se mobilizaram para ajudar na execução desse projeto, tendo uma repercussão
extraordinária, mesmo para os alunos de anos anteriores e principalmente o 9º
ano do ensino fundamental que a todo instante questionavam a nós professores se
eles participariam deste projeto no ano seguinte, queremos ressaltar também a
presença da comunidade e pais de alunos que vivenciaram o dia-a-dia de seus
filhos na construção de suas pontes.
Professora Lucia Mafra
Professora Simone Galego
Professora Maria Luíza
Professor Mauricio Bezerra
Professor Tarcilio Basílio
EE Maciel de Castro JuniorProfessora Simone Galego
Professora Maria Luíza
Professor Mauricio Bezerra
Professor Tarcilio Basílio
O presente artigo refere-se a uma aula diferenciada que teve
como objetivo ampliar os conhecimentos dos alunos sobre geometria espacial, que
estuda os corpos que ocupam lugar no espaço, isto é, aqueles que temos ao nosso
redor, como casas, mesas, geladeiras, etc. Tudo que nos rodeia tem uma
superfície e ocupa certo espaço. Constantemente calculamos a área da superfície
de um corpo sólido ou o volume de espaço que ele ocupa.
Ao iniciarmos o volume três do 6º ano do ensino fundamental,
cujos temas são formas geométricas, perímetro e área e que tem como
Competências e Habilidades a serem atingidas: classificação de figuras
geométricas; o reconhecimento de elementos geométricos que podem caracterizar
uma figura plana e espacial; leitura, interpretação e representação de figuras
tridimensionais, entre outras.
Percebemos que os alunos apresentavam dúvidas comuns a este
conteúdo: não conseguiam distinguir a figura plana da figura espacial. Já que a figura espacial possui profundidade
e a plana não.
O roteiro da Situação de Aprendizagem 2 – Planificando o
espaço, fala sobre a
“excessiva ênfase à geometria plana e quase nenhuma à espacial”. As atividades contidas nessa situação de
aprendizagem trata da planificação de figuras e a representação das vistas
frontal, superior e lateral de um sólido
muito importante para que os alunos comecem a entender um pouco mais
sobre as figuras tridimensionais. Em paralelo utilizei o livro didático Radix de Jackson Ribeiro da Editora Scipione - Matemática 6º ano
capítulo 2 – Formas Geométricas Espaciais (págs.21 – 40), com várias atividades
referente ao conteúdo citado acima.
Entretanto percebemos que a atividade da maneira que está apresentada
foi insuficiente para suprir a dificuldade na diferenciação da plana para a
espacial. A alternativa que encontramos foi iniciar uma abordagem pelo cinema,
o qual conta com as opções de
visualização dos filmes nas formas bidimensional e tridimensional, despertando
o interesse dos alunos que conseguiram relacionar de forma lúdica o cinema com as aulas dadas
Para aplicar teoria e torná-la ainda mais concreta para o
aluno, o professor Jefferson e eu pensamos em propor aos discentes a construção
de figuras espaciais com materiais recicláveis. É preciso lembrar que, antes
disso, foi preciso preparar os alunos para essa atividade.
O professor Jefferson trabalhou um pouco com a ideia de volume,
mostrando aos alunos que apenas figuras tridimensionais possuem volume e que as
figuras planas possuem apenas áreas. Para reforçar essa ideia ele passou um
vídeo onde mostrava figuras planas e seus respectivos nomes e também figuras
espaciais. E para tratar da construção de figuras espaciais ele passou alguns
vídeos de trabalhos realizados com materiais recicláveis, onde as pessoas
construíram objetos de uma forma geral, objetos de decoração, brinquedos e tudo
mais que a imaginação delas permitiam.
Para finalizar foram
passados mais dois vídeos, onde mostravam cidades que possuíam projetos com
materiais recicláveis e com pessoas comentando sobre a importância de reciclar.
Já com os meus alunos solicitei que fizessem a atividade
proposta no caderno do aluno, onde eles, em casa, escolheriam um objeto
espacial qualquer e desenhariam as vistas superior, lateral e frontal.
Para verificação dessa atividade, os alunos trouxeram para sala
de aula os objetos que escolheram e pude corrigir e verificar que tinham
assimilado o que é uma figura espacial e auxiliá-los a entender que o volume só
existe em figuras espaciais e que nas figuras planas calculamos só a área.
Depois de ter feito essa preparação, propomos aos alunos a
construção de figuras espaciais com materiais recicláveis. Não estabelecemos
nenhuma regra específica, pois o nosso objetivo era que o aluno compreendesse
que as figuras espaciais tratadas em geometria, estão ao nosso redor, no nosso
cotidiano.
A maioria dos alunos
participou com entusiasmo dos trabalhos, sempre tendo em mente a ideia de
vistas (superior, frontal e lateral), que os ajudaram muito nas construções dos
objetos.
Os resultados alcançados com essa aula diferenciada foram:
observar que nos trabalhos havia conceitos matemáticos ainda não estudados por
eles, como noção de escala, divisão do espaço e proporcionalidade. E até mesmo conceitos de física, onde o aluno utilizou lâmpadas de
pisca-pisca ligadas a um carregador de celular, que quando colocado na tomada
acendiam as luzes do poste e da casinha, como num circuito elétrico. Depois
fizemos uma exposição no pátio da escola
para que todos os alunos do período da tarde pudessem ver os trabalhos
realizados pelos alunos do 6º anos.
A experiência foi muito gratificante e surpreendente, pois
notamos claramente os conhecimentos prévios dos nossos alunos, que passavam
despercebidos nas avaliações. Foi uma aula diferenciada que atingiu todos os
alunos, principalmente aqueles com defasagem na
aprendizagem que puderam
demonstrar suas habilidades e aprender a geometria espacial de uma forma
diferente.
Autores:
Professora Jussara D´Assunção Barucci de Souza
Professor Colaborador Jefferson Silva Lamarca
EE Professora Lydia Rocha AlvesProfessor Colaborador Jefferson Silva Lamarca
A partir da segunda
metade da década de 90 com a difusão, entre outros documentos internacionais,
da Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994).
Propõe que “as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem
ter acesso às escolas regulares, que a elas devem se adequar...”, pois tais
escolas “constituem os meios mais capazes para combater as atitudes
discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação
para todos...”(p.8-9).
Para isso, como
apontado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Especial
(MEC/SEESP, 2001), a Escola deve propor no projeto político-pedagógico, no
currículo, na metodologia, na avaliação e nas estratégias de ensino, ações que
favoreçam a inclusão social e práticas educativas diferenciadas que atendam a
todos os alunos.
É importante
enfatizar, porém, que o processo de inclusão não se configura apenas na
inserção do aluno com necessidades especiais na classe regular. O avanço do
paradigma da Educação Inclusiva tem trazido grandes desafios à educação nesse
sentido.
Diante desta
concepção no inicio de 2009, me deparei com a realidade da inclusão de uma
aluna portadora de deficiência visual (DV), numa 5ª série na Escola Estadual
Professor Vicente Minicucci, antiga ( Escola
Estadual Bairro Recanto Elimar).
Situação que me
trouxe o desafio de estar buscando novas metodologias e técnicas específicas
para que o processo educacional ocorresse sem nenhuma perda de conteúdo para a
aluna.
As adaptações de
acessibilidade ao currículo são muito importantes, mas devo ressaltar que
existe ainda conteúdos que apresentam maior grau de dificuldades de transmissão
pelo professor, e de entendimento para o aluno, tanto nos
conteúdos matemáticos, quanto em outros
conteúdos.
Mesmo considerando que alunos portadores de
deficiência visual (DV), normalmente desenvolvem uma capacidade intensa de
concentração, percebo que há dificuldades nos conteúdos mais abstratos como
figuras geométricas (vértices, arestas, faces), no plano cartesiano
(localização de pontos, construções de gráficos e interpretação ).
Há três anos trabalho
a disciplina de matemática com esta aluna e posso afirmar o quanto é
gratificante, estes momentos de ensino-aprendizagem que tenho vivenciado. Procuro estar sempre buscando uma metodologia
diferenciada para suprir estas dificuldades de trabalho com as situações mais
abstratas. A seguir apresento uma proposta de trabalho que desenvolvi com
alunos de 7ªC, sala em que estuda a aluna Joyce Rodrigues Sena, portadora de
deficiência visual.
Objetivo
– calcular o Índice
de Massa Corpórea (IMC).
Conteúdo:
- potenciação;
- divisão de números decimais;
- localização de pontos no plano cartesiano;
- construir gráficos de colunas.
Desenvolvimento:
- trabalhar a pirâmide alimentar ;
- as necessidades diárias de alimentos
balanceados;
- calcular o IMC dos alunos.
Competências e
Habilidades:
- compreender situações do cotidiano;
- ler , interpretar e
estabelecer relações entre tabelas e gráficos.
Cronograma:
Esta atividade teve a
duração de seis aulas, sendo distribuídas da seguinte forma.
Duas aulas para
confeccionar o plano cartesiano, foram confeccionados em grupo seis planos.
Duas aulas para medir
e pesar os alunos e montar a respectiva tabela.
Duas para efetuar os
cálculos, localizar os pontos no plano cartesiano e construir gráficos de
colunas.
Vale a pena ressaltar
que esta atividade pode ser transformada em um projeto interdisciplinar,
englobando, a princípio, as seguintes disciplinas: Ciências, Matemática,
Educação Física, considerando que o tema alimentação faz parte do caderno do
professor/aluno volume 2 do 8º ano de Ciências e Educação Física.
Os alunos
confeccionaram o plano cartesiano no E.V.A.,
as pirâmides e as tabelas utilizadas para a classificação do IMC. O plano
cartesiano e a pirâmide da Joyce, confeccionei em casa, passei costura na
máquina para que ela pudesse sentir as divisões do plano e da pirâmide
facilitando assim o seu entendimento.
A aplicação e
desenvolvimento desta atividade decorreu de forma tranquila e prazerosa,
levando-se em consideração que esta sala é do período da tarde e tem 27 alunos
frequentes, e os objetivos propostos foram alcançados.
Todos professores da
Escola Estadual Professor Vicente Minicucci sentiram-se gratificados com o
retorno do trabalho efetuado com os alunos, em especial a aluna Joyce, tendo em
vista sua superação diária. Os resultados do trabalho nos deixam orgulhosos, e
este sentimento foi fortalecido no ano de 2011, quando a aluna Joyce recebeu
Medalha de Prata nas Olimpíadas de Astronomia e Astronáutica e Menção Honrosa
na 6ª Olimpíada de Matemática das
Escolas Públicas.
Autor:
Professora Elenice Jacob Nascimento Silva
EE Professor Vicente Minicucci
Resposta do Encontre o Erro
Edição
1
Na
sequência de correspondências acima, o erro está da quinta para a sexta
linha, ou seja, o erro está no passo em que se valida o cancelamento do radical
com o expoente, tornando-se verdadeira a igualdade
É perceptível
verificar que a partir deste momento nos deparamos com o absurdo de afirmar que
2 é igual 3. Na Matemática temos
como uma das propriedades
da potenciação em relação à radiciação (e vice-versa) a “lei do cancelamento”,
que toma como princípio o fato da potenciação ser em relação à radiciação (e
vice-versa) operações inversas. No nosso
caso, temos a falsa impressão que em
é possível simplificarmos o índice
do radical em ambos os lados
da igualdade pelo
expoente do radicando, o que
seria possível caso o radicando fosse
positivo (maior ou
igual a zero). Sabemos que
Assim podemos reescrever a
correspondência da seguinte forma:
Se cancelarmos os
radicais pelos expoentes do radicando, temos ressaltado o absurdo, pois
aceitamos como verdade que
o
que representa uma contradição.
Autores:
Professor Eduardo Granado Garcia
Professor Emerson de Souza Silva
Equipe Matemática-Of.Pedagógica
RADIANOS
E NÚMEROS REAIS UMA CORRESPONDÊNCIA IMPORTANTE
Já faz algum tempo que a matemática perdeu a sua beleza e venho
me questionando o que fez a rainha das matérias perder tanta força? Talvez uma
explicação coerente para ter ocorrido este fato, foi que a maioria dos livros
em que nós trabalhamos abandonou quase por completo a essência da matéria, que
se baseia em definições, axiomas, lemas, teoremas e por fim os corolários,
passando a uma matemática puramente aplicada no cotidiano. O maior problema que
tudo isso vem acarretando, é que muitas vezes aplicamos alguns conceitos
simplesmente por aplicar esquecendo sua essência, e quando surgem problemas
mais complexos que nos resgata algo mais detalhado, ficamos sem saída. Ao
resolver algumas questões de trigonometria, me deparei com o seguinte problema:
“Quem é maior sen(1rad) ou sen(3rad)?”
Confesso que fiquei confuso quanto à pergunta e por algum tempo
cheguei a pensar que o enunciado estava sem sentido. No entanto, depois de
muito pesquisar, encontrei a resposta para o que estava procurando em uma fonte
estrangeira. A resposta se baseia, na correspondência biunívoca entre radianos
e números reais. Para a melhor compreensão veja as figuras abaixo:
Observe que a circunferência é a de equação e paralelamente ao eixo Oy foi construída uma reta de números reais na mesma escala. Desta maneira enrolando a parte positiva da reta no sentido anti-horário da circunferência, pode-se encontrar a localização de cada radiano no ciclo, já que o radiano é uma medida angular cujo comprimento unitário é o mesmo do raio. Fazendo a projeção dos numerais 1 e 3 no eixo Oy, temos os valores sen(1rad) e sen(3rad).
Portanto, fica claro pela representação geométrica que sen(1rad) é maior que o sen(3rad).
DESAFIO
Encontre o conjunto
solução da equação:
2x2 + 2 (cos(1rad) – sen(1rad)) .
x – sen(2rad) = 0
(Dica: Lembre-se que sen (2x) =
2. sen(x) . cos(x) )
Observação: A solução
será descrita na próxima edição do Jornal da Matemática.
Autor:
Professor Bruno
Donadelli
Trajano Mattos
Finalizamos esta edição do Jornal da Matemática e com ele
também o ano de 2011. Desde o dia do lançamento do jornal, a Equipe da Oficina
Pedagógica Equipe de Matemática vêm recebendo vários docentes que procuram
neste periódico veicular suas boas práticas desenvolvidas em sala de aula.
Evidenciamos, nesta edição, mais três artigos dos professores da Diretoria de
Ensino da Região de Franca, a resposta do desafio da 1ª edição e um novo
desafio.
Agradecemos as professoras Marisa Oliveira Gonçalves e Mara
Cristina de Almeida pela participação com os artigos na 1ª edição do jornal.
Salientamos, também, a nossa satisfação em receber os docentes
de Matemática da Diretoria no lançamento do Jornal que contou com a presença
ilustre do professor especialista do Currículo Dr. Nilson José Machado, que
palestrou sobre o tema CURRÍCULOS, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO: AS IDEIAS DE REDE,
MAPA E COMPETÊNCIA.
Destacamos a participação dos alunos da Escola
Estadual 1° Grau Prof° Josephina Zinni Almada na
final da Jornada da Matemática, alcançando
honrosa 5ª colocação no Estado de São Paulo. Ressaltamos a participação
da Diretoria de Ensino de Franca no 1º Workshop de Matemática da Secretaria de
Educação de São Paulo, onde a equipe de Matemática apresentou o artigo
comunicação oral “JORNAL DA MATEMÁTICA – Integrando boas práticas no
ensino-aprendizagem da Matemática”.
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